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domingo, 13 de abril de 2025

Como avaliar os quatro elementos no tarô? Modo fácil e prático!

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Numa pergunta ao tarô, as motivações ocultas refletidas por determinado elemento são reveladas através da formulação da pergunta. Isso significa que determinada condição elemental (um dos quatro elementos) encontra-se predominante quando formulamos uma pergunta específica ao tarô.

Para compreender essa questão vamos analisar os atributos relacionados aos quatro elementos nas motivações humanas: O elemento Fogo sempre se encontra presente quando se trata de vibrações mais espirituais, ou seja, se aquilo que pretendemos conquistar pode nos trazer boas vibrações tais como alegria, satisfação, harmonia e bem-estar.

O elemento Ar sempre se encontra predominante quando alguma coisa envolve planejamentos, diálogos, pesquisas e elaborações intelectuais onde precisamos desenvolver estratégias inteligentes que se processam na dimensão mental.

O elemento Água sempre se encontra predominante quando alguma coisa ainda está no plano emocional, dimensão de onde nascem os desejos das coisas que queremos adquirir, ou seja, de algo que ainda se trata de uma pretensão ou de um “sonho” daquilo que queremos manifestar.

O elemento Terra estará predominante quando uma pergunta busca avaliar questões materiais e concretas tais como: disponibilidade imediata, condição financeira, valor de mercado, condições do financiamento, contratos e documentação, prazo de entrega, localização geográfica e aspectos que envolvam qualquer tipo de aparência visual.

Nos arcanos maiores, todos os quatro elementos estão congregados em cada arcano, refletindo apenas um dos elementos de acordo com a pergunta formulada.

Nos 16 arcanos da corte, podemos considerar o seguinte: Os pajens ou valetes, representam os instintos primordiais de experimentação palpável oriundos do elemento Terra. Já, os cavaleiros são idealistas e representam a liberdade impulsiva e rebelde do mundo mental que se expressa no elemento Ar.

As rainhas são mais intuitivas, medianeiras, empáticas e acolhedoras, portanto representam a interioridade dos reflexos emocionais do elemento Água.

E, finalmente, os reis, são mais distantes e assertivos nas suas conclusões pois, como representam a consciência global, acabam apoiando suas decisões mais nas questões evolutivas e transcendentes oriundas do elemento Fogo.

Quanto aos arcanos menores, cada naipe desdobra dez específicos níveis vibratórios de manifestação, representando, assim, uma sequência evolutiva de um só elemento e, isso promove, em cada nível, uma atuação psicológica diferente nos comportamentos humanos.

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sábado, 15 de outubro de 2016

O Pentagrama, o Mantra e os Cinco Elementos



O Pentagrama, o Mantra e os Cinco Elementos:

Quando recitamos um mantra, estamos invocando uma agregação das forças etéreas que estão contidas intrinsecamente nos elementos da Mãe Natureza, sendo que, a “Centelha Divina” (Espírito) “EU SOU” representa o componente espiritual que agrega os demais elementos através do VERBO e sua manifestação é conhecida nas descrições humanas como elemento ETER.

Assim, no símbolo do pentagrama, a estrela de cinco pontas representa os cinco elementos da natureza unificados em uma mandala.

"Elementos" são substratos psíquicos que caracterizam determinada "gama vibratória". 

Quanto à repetição do mantra, é por que há uma necessidade de romper estágios de conglomerados psíquicos resistentes e estacionários no campo psíquico que acoberta o manto áurico de cada pessoa, ocasionados pela densidade gravitacional que mantém coesa a realidade material.

Assim, o pentagrama é um símbolo que pode ser usado sem problema, porém, é bom que cada usuário se aprofunde no significado do símbolo caso tenha o desejo de obter poder através das possibilidades e conteúdos contidos em sua simbologia.

Sabemos que a evolução espiritual é um processo que ocorre individualmente, isto por que, somente aqueles “alguns” que conseguem "interiorizar" os conteúdos doutrinários é que vivenciam as experiências espirituais, psíquicas, mediúnicas ou anímicas... E, nesse estágio, por causa de alcançarem uma “abstração interior”, começam adentrar o território da alquimia.

As religiões, de uma maneira geral, trabalham para que as pessoas encontrem os estágios preliminares do território espiritual através da transmissão de ensinamentos que visam criar uma disciplina interior lastreada na construção e no desenvolvimento da fé pessoal.

Desta maneira, quando se busca uma experiência psíquica, primeiro deve haver um objetivo claro a ser alcançado, segundo é necessário um "quantum" de conhecimento para "invocar" os elementos necessários para que o processo seja viável, terceiro é preciso romper as amarras do questionamento intelectual através de uma pacificação mental sobre o batalhão de dúvidas para que possa existir uma verdadeira experiência psíquica.

E, quando em nosso intelecto, ainda há muitas indagações a respeito de “algo”, significa que existe um grande questionamento interior sugerindo um estágio inicial na busca psíquica e, por conta disso, as indagações estarão circulando apenas e somente no terreno intelectual. Porém, a alquimia faz junção de vários processos psíquicos unificados em uma direção objetiva.

Em resumo o Elemento Água representa a parte astral, psíquica ou emocional;
O Elemento Fogo traz evolução por meio da transmutação, além de regular a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais;
O Elemento Éter permite a ligação com as forças cósmicas espirituais contidas nos registros akáshicos;
O Elemento Ar é equilibrador e trabalha com a reflexão no ser através dos processos de assimilação;
O Elemento Terra permite que tenhamos as sensações físicas.

De acordo com os axiomas herméticos e alquímicos, quando o conhecimento científico encontra um acasalamento com os fundamentos religiosos, os resultados acontecem!

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