Tudo começa com o Prana. Prana é uma energia que pulsa pelo
corpo através de uma rede de canais sutis (nadis) do corpo. Prana é citado como
“Força Vital, não só nas tradições Hindu, mas também em outras correntes
filosóficas tais como: “Chi” na filosofia chinesa, “Anima” na Roma antiga,
“Pneuma” na Grécia antiga e, “Ruah” na tradição hebraica.
1) O Prana gera —› Os Nadis.
2) Os Nadis são os canais por onde o prana percorre.
3) Em seguida o Prana gera
—› O Akasha.
4) Akasha gera —› O Éter.
5) O Éter gera —› primeiramente 2 Tattwas ocultos
chamados “Anupadaka” e “Adi” que vibram durante a aurora (o começo do amanhecer
ou romper da manhã, remetendo à primeira claridade que surge no horizonte) e
permitem que através da meditação sejam ativados o chacra frontal e o coronário
para alcançar o êxtase ou “Samadhi”.
6) Em seguida o Éter gera outros —› 5 Tattwas ou estágios
vibratórios emanados das respirações. Esses 5 Tattwas ativam e energizam —› 5
chacras: laríngeo, cardíaco, umbilical, sacro e raiz.
7) Além disso, cada Tattwa tem —› 5 estágios vibracionais, de
maneira que os —› 5 Tattwas perfazem —› 25 estágios vibracionais promovidos
através dos fluxos dos exercícios respiratórios.
Tattwas:
A Dança Cósmica dos
Elementos
Imagine o universo como uma vasta orquestra, onde cada nota e
vibração contribui para a sinfonia da existência. Os Tattwas são como os
maestros dessa orquestra, as energias primordiais que moldam a realidade em
todos os seus níveis, do macrocosmo das galáxias ao microcosmo das partículas
subatômicas.
A Essência dos Tattwas
Os conceitos sobre os Tattwas tiveram sua origem na antiga
filosofia hindu. Seus métodos de atuação e aplicação prática foram
desenvolvidos pelo indiano Maharshi Kapila https://en.wikipedia.org/wiki/Kapila
como um adendo da sua filosofia denominada Samkhya. Isso ocorreu há mais de
sete séculos antes da era cristã, na Índia. Os Tattwas atuam nos sub-planos vibratórios
da luz astral e foram descritos superficialmente ao meio público como sendo os cinco
elementos sutis que compõem a base de toda a manifestação. Eles não são os
elementos físicos que conhecemos (terra, água, fogo, ar e éter), mas sim suas
essências vibracionais, as forças que os animam e lhes dão forma. De acordo com a Escola Samkhya de Filosofia, na Índia, os
Tattwas são éteres que permitem a percepção dos cinco sentidos físicos humanos:
(tato, olfato, paladar, visão, audição). O estudo dos Tattwas ajuda o
entendimento sobre os Sete Elementos Alquímicos e a forma pela qual interagem,
criando-se uma progressão lógica para cada grau elemental. Destes Sete
Elementos Alquímicos (Tattwas), Cinco Tattwas atuam instintivamente no campo
energético através dos chacras para suprir a manutenção do corpo físico. O Sexto
Tattwa “Anupadaka” (possui ligação com o chacra frontal para permitir as
transformações evolutivas e a abertura dos dons mediúnicos e fenômenos
paranormais tais como: fenômenos psi-gama, percepção extrassensorial, psi-theta,
psi-kapa, psicocinese, pós-cognição, telepatia, bilocação de consciência, viagens astrais, precognição, clarividência
etc.). https://theosophy.wiki/en/Anupadaka
O Sétimo Tattwa (Adi tem
ligação com o chacra coronário. É a essência
primordial do universo; a energia primeva de onde provém todas as coisas na
grande equação da existência). https://theosophy.wiki/en/Tattva
Os dois Tattwas
superiores acima citados não são ligados diretamente aos instintos naturais e
precisam de bastante desenvolvimento espiritual para serem percebidos, além de
se encontrarem em constantes transformações. No mundo científico atual, eles fazem
parte das profundezas do universo subatômico como Quarks, Bósons e Hádrons. https://olhardigital.com.br/2023/08/18/ciencia-e-espaco/quarks-bosons-e-hadrons-o-que-sao-e-qual-suas-funcoes-no-atomo/
Akasha (Éter):
(Vácuo/Audição/Saturno):
O Vácuo Quântico Que
Habita no Silêncio
Imagine um oceano vasto e profundo, não de água, mas de pura potencialidade.
Este é Akasha, o éter primordial, o silêncio que precede o som, o vazio que
contém todas as formas. Ele não é um lugar, mas a própria essência do espaço, a
tela invisível onde a realidade se projeta.
Akasha é o útero cósmico, o ovo negro da criação, onde o tempo e
o espaço não existem. Dele, como notas musicais que emergem do silêncio, nascem
os outros Tattwas, as vibrações que tecem a trama da existência.
Ele é o arquétipo do potencial infinito, a semente de todas as
possibilidades, o campo quântico onde o futuro se desenha a cada instante.
Akasha não conhece limites, não se prende a definições. Ele é a própria
liberdade, a vastidão que transcende a compreensão da mente.
As religiões o chamam de Deus, os filósofos o buscam na essência
da consciência, os cientistas o encontram no vácuo quântico. Akasha é o
mistério que habita o coração de todas as coisas, a fonte inesgotável de onde
brotam os pensamentos, as ideias, os sonhos e as inspirações.
Ele é o sussurro da intuição, a voz que nos guia em direção ao
desconhecido, a força que nos conecta ao universo e a nós mesmos. Akasha é a
promessa de que tudo é possível, a certeza de que somos parte de algo maior, a
chama que ilumina o caminho da nossa jornada.
Em Akasha, se encontra a beleza e a complexidade da criação. Ele
é o convite para explorarmos os limites da nossa imaginação, para
transcendermos as barreiras da mente e para nos conectarmos com a nossa
verdadeira essência.
Cada Tattwa se manifesta em um sentido específico, permitindo-nos
experimentar a realidade de maneiras únicas. Akasha, a
vastidão do espaço, ressoa com o sentido da audição. Assim como o éter permeia
tudo, o som se propaga através do espaço, alcançando nossos ouvidos. A audição
nos permite captar as vibrações sutis do mundo, desde os sons mais altos até os
sussurros mais suaves. Akasha corresponde a regência do planeta Saturno que é a
Justiça Cármica e nas questões orgânicas representa a dissolução que nos
liberta dos carmas do passado. Ao nascer do Sol começa a vibração de Akasha.
Todos os demais Tattwas são gerados por Akasha e proporcionam vida e movimento,
porém, no final do ciclo todos os Tattwa retornam para Akasha para se dissolverem. Na vibração de Akasha reina o silencio, o
isolamento e nada podemos fazer a não ser manter a calma e meditar sobre os
fenômenos da vida.
Tattwa Vayu (Ar/Tato/Mercúrio):
O movimento, a
energia cinética, a força que impulsiona a mudança. É a respiração da vida, a
comunicação, a troca de ideias. Vayu é o arquétipo da mudança, a força que nos
impulsiona a crescer e evoluir. Vayu, o movimento e a energia, se manifesta no sentido do tato.
O ar toca nossa pele, permitindo-nos sentir a textura, a temperatura e a
pressão. O tato nos conecta com o mundo físico, permitindo-nos experimentar a
realidade através do toque. O Tattwa Vayu tem correspondência com o planeta
Mercúrio e está relacionado ao movimento e a velocidade. Em seus
aspectos mais densos pode gerar fofocas, intrigas, maledicências, falsidade, enganos,
mentiras, difamações e calúnias.
A transformação, a
paixão, a força que impulsiona a ação. É a luz da consciência, a energia da
vontade, a fagulha da criatividade. Tejas é o arquétipo da motivação que traz a
transformação, a chama que nos inspira a perseguir nossos sonhos. Tejas, a luz e a
transformação, se manifesta no sentido da visão. A luz do fogo ilumina o mundo,
permitindo-nos ver as cores, as formas e os movimentos. A visão nos permite
captar as imagens do mundo, desde as paisagens mais amplas até os detalhes mais
minuciosos. O Tattwa Tejas tem correspondência com o planeta Marte e em seus
aspectos mais elevados trazem grande confiança interior inspirando aspirações
pela verdade, clareza, luz e liberdade.
Tattwa Apas (Água/Paladar/Vênus/Lua):
A emoção, a
fluidez, a força que conecta e nutre. É a água da vida, a intuição, a
capacidade de sentir e se adaptar. Apas é o arquétipo da conexão, a água que
nos nutre e nos une aos outros. Apas, a fluidez e a emoção, se manifesta no sentido do paladar.
A água dissolve os sabores, permitindo-nos sentir o doce, o salgado, o azedo e
o amargo. O paladar nos permite experimentar os sabores do mundo, desde os
alimentos mais simples até os pratos mais complexos. Apas é o Tattwa do amor
sexual que promove alegria, paz, gozo, brincadeira, dança e prazeres de todos
os tipos. O Tattwa Apas tem correlação com o planeta Vênus que em seu nível
mais material se relaciona com a riqueza, opulência e a acomodação, podendo
promover egoísmo, cobiça, paixão e gula, pois governa todos os prazeres
materiais; porém, em seus níveis vibratórios mais elevados, gera concentração,
assimilação dos estudos, estimula a intuição, a sensibilidade e
percepção artística.
Representa a solidez que traz a estabilidade, a
força que materializa e sustenta. É a base da existência, a segurança, a
conexão com o mundo físico. Prithvi é o arquétipo da segurança, a terra que
nos sustenta e nos dá raízes. Prithvi, a solidez e a estabilidade, se manifesta
no sentido do olfato. A terra emana aromas, permitindo-nos sentir os cheiros
das flores, das especiarias e da natureza. O olfato nos permite captar os
aromas do mundo, desde os perfumes mais delicados até os odores mais fortes. Prithvi
é o Tattwa mais material que gera as alegrias da vida; as sensações dos
prazeres, do gozo pela vida e, seus aspectos psíquicos estão ligados à justiça,
otimismo, idealismo, praticidade, solidariedade, coesão, humanitarismo, amor
universal, amor à vida, caridade, compaixão, bondade, veneração, devoção,
oração e todos os sentimentos nobres.
Essa relação entre os Tattwas e os sentidos nos mostra como a
realidade é percebida através de uma interação complexa de energias sutis. Ao
compreender essa conexão, podemos aprofundar nossa percepção do mundo e de nós
mesmos.
Como Calcular a Presença Ativa de cada Tattwa?
Exemplo: Cada período de duas horas a partir do nascer do Sol
vibram 5 Tattwas; cada qual reinando por 24 minutos e começando por Akasha.
Assim, vamos supor que o nascer do sol no dia de hoje ocorreu às 06:00 horas da
manhã. O primeiro Tattwa que entra em ação é Akasha. Ele irá vibrar por 24
minutos das 06:00 horas até às 06:24; em seguida Vayu inicia sua frequência às
06:24 e vai até às 06:48, em seguida chega Tejas e suas frequências vão das
06:48 até às 07:12. A partir das 07:12 até às 07:36 vibra Apas; em seguida
Prithvi das 07:36 até às 08:00 horas, reiniciando novamente um novo período de
duas horas a partir de Akasha.
A Dança dos Tattwas na Vida Humana
Os Tattwas não são apenas conceitos abstratos; eles se
manifestam em todos os aspectos da nossa vida. Nossos corpos, emoções,
pensamentos e ações são todos influenciados por essas energias sutis.
Quando estamos em equilíbrio, os Tattwas fluem harmoniosamente,
nos proporcionando saúde, vitalidade e bem-estar.
Quando um ou mais Tattwas estão em desequilíbrio, podemos
experimentar problemas físicos, emocionais ou mentais.
Um excesso de Tejas pode levar à agressividade e à
impulsividade, enquanto um excesso de Apas pode causar letargia e indecisão.
Primórdios dos Conceitos
As raízes dos Tattwas se estendem profundamente na antiga
filosofia Samkhya, um dos seis sistemas ortodoxos da filosofia indiana.
Samkhya postula que a realidade é composta por duas realidades
independentes: Purusha (consciência) e Prakriti (natureza). Os Tattwas são
considerados manifestações de Prakriti, as forças que dão origem ao mundo
material.
Uma Abordagem Inovadora
Em vez de simplesmente
listar as características de cada Tattwa, podemos explorá-los como arquétipos,
como padrões de energia que se repetem em diferentes níveis da realidade.
Ao compreendermos os
Tattwas como arquétipos, podemos utilizá-los como ferramentas para o
autoconhecimento e a transformação pessoal. Podemos aprender a identificar os
padrões de energia que influenciam nossas vidas e a trabalhar com eles de forma
consciente para criar uma realidade mais equilibrada e harmoniosa.
A filosofia Samkhya, um
dos pilares do pensamento indiano, oferece uma visão profunda sobre a natureza
da realidade, separando-a em duas entidades fundamentais: Purusha e Prakriti.
Para compreender os Tattwas, é essencial explorar essa dicotomia.
Purusha: A Consciência Pura
Purusha representa a consciência pura, o observador eterno e
imutável. É a testemunha silenciosa da realidade, desprovida de atributos ou
qualidades.
É considerado passivo, não participando diretamente da criação
ou transformação do mundo material.
Na filosofia Samkhya, existem inúmeros graus de Purushas, ou seja, diferentes graus de consciência, cada qual sendo individual e distinto.
Prakriti:
Os Movimentos Energéticos da Natureza Primordial
Prakriti representa a vibração do Éter que se encontra mais
materializada e se manifesta através de uma trindade de movimentos energéticos dentro
do campo material que trazem mutabilidade e transformações. Essa dinâmica é
composta por três qualidades ou "gunas":
O movimento “Sattva” que traz o Equilíbrio:
Promove leveza, clareza, bem-estar
e harmonia.
O movimento “Rajas” que gera a Ação:
Promove atividade, dinamismo, paixão, movimento.
O movimento “Tamas” que gera a Retração:
Promove inércia, obscuridade, estagnação.
Os movimentos de Prakriti são energéticos e criativos. Eles
transformam o mundo material, dando origem a todos os fenômenos, incluindo os
Tattwas.
A Interação entre Purusha e Prakriti
A interação entre Purusha e Prakriti é o que dá origem à
experiência da realidade. Quando Purusha (consciência) se identifica
erroneamente com Prakriti (os movimentos energéticos do mundo material), surge
a ilusão do ego e o sofrimento.
O objetivo da filosofia Samkhya é alcançar a libertação
(kaivalya), que consiste em reconhecer a separação entre Purusha e Prakriti,
dissolvendo a ilusão do ego.
Os Tattwas como Manifestações de Prakriti
Os Tattwas são as manifestações sutis de Prakriti, os princípios
que dão origem aos elementos físicos e a todos os aspectos da realidade
material.
A partir da interação dos três gunas em Prakriti, os Tattwas emergem
em uma sequência específica, culminando na criação dos cinco elementos
grosseiros (éter, ar, fogo, água e terra).
Os Tattwas representam os estados de energia que dão forma e
substância ao mundo material.
A Importância do Samkhya
A filosofia Samkhya influenciou profundamente outras tradições
filosóficas e espirituais indianas, incluindo o Yoga e o Ayurveda.
Ao compreender a relação entre Purusha, Prakriti e os Tattwas,
podemos obter uma visão mais clara da natureza da realidade e do nosso lugar
nela.
A filosofia Samkhya oferece um mapa para a autotransformação,
guiando-nos em direção à libertação da ilusão do ego e ao reconhecimento da
nossa verdadeira natureza como consciência pura.
Vou tentar traduzir a complexidade do Samkhya para uma linguagem mais
simples que ressoe com a nossa visão ocidental, usando uma abordagem
metafórica.
- Imagine o Universo como um Grande Teatro:
Purusha, é o Observador.
Tente imaginar Purusha como uma plateia silenciosa, um grupo de
espectadores conscientes. Cada um de nós é um desses espectadores, observando o
espetáculo da vida.
Somos a consciência pura, a capacidade de testemunhar, sem nos
envolvermos diretamente na ação no palco.
Somos como a luz que projeta o filme, mas não somos o filme em
si.
Prakriti, o Palco e os Atores:
Prakriti é o palco, os cenários, os figurinos e os atores. É a
energia criativa que dá vida ao espetáculo.
Os três gunas (Sattva, Rajas e Tamas) são os diretores e
roteiristas, constantemente interagindo e moldando a narrativa.
Sattva:
É a luz que
ilumina o palco, a clareza da cena, a harmonia da música de fundo.
Rajas:
São os
atores em movimento, a energia da ação, a paixão que impulsiona a trama.
Tamas:
São as
sombras, os obstáculos, a resistência que cria tensão e drama.
Os Tattwas são os elementos do cenário, os efeitos especiais, as
vibrações sutis que dão profundidade e textura ao espetáculo.
A Dança da Criação:
A interação entre os
gunas é como uma coreografia complexa, onde cada movimento influencia o
próximo.
Quando Sattva predomina, a cena se torna clara e harmoniosa.
Quando Rajas assume o controle, a ação se intensifica e se torna dinâmica.
Quando Tamas se impõe, a cena se torna escura e estática.
Os Tattwas, como os elementos do cenário, se manifestam em
diferentes combinações e proporções, criando a diversidade da experiência.
Ahamkara, pode ser comparado ao ego. O ponto onde o observador
(Purusha) se identifica com o que está sendo observado (Prakriti).
A Ilusão e a Libertação:
A ilusão surge quando o observador (Purusha) se identifica com
os atores (Prakriti), acreditando que é parte do espetáculo.
A libertação (kaivalya)
ocorre quando o observador reconhece sua verdadeira natureza como consciência
pura, separada do espetáculo.
Em termos mais práticos:
Podemos usar essa metáfora para entender nossas próprias vidas.
Quando nos sentimos em paz e equilibrados, Sattva está predominando. Quando nos
sentimos agitados e ansiosos, Rajas está em alta. Quando nos sentimos
letárgicos e desmotivados, Tamas está no controle.
Ao observar nossas
próprias reações e emoções, podemos identificar quais gunas estão nos
influenciando e tomar medidas para restaurar o equilíbrio.
Ao traduzir a filosofia Samkhya para uma linguagem metafórica,
podemos torná-la mais acessível e relevante para a nossa compreensão ocidental
da realidade.
A filosofia Samkhya oferece uma estrutura profunda para
compreender a natureza da realidade e a nossa relação com ela. Ao explorar os
conceitos de Purusha, Prakriti e os gunas, podemos obter uma visão mais clara
da dinâmica da criação e da ilusão do ego.
A compreensão dos Tattwas nos permite reconhecer os padrões de
energia que influenciam nossas vidas e a trabalhar com eles de forma consciente
para promover o equilíbrio e o bem-estar.
Ao integrar os princípios do Samkhya em nossa vida diária,
podemos cultivar a clareza mental, a harmonia emocional e a conexão com a nossa
verdadeira natureza como consciência pura.
Aos que desejam um aprofundamento nos estudos da filosofia
Samkhya, podem explorar os textos clássicos da filosofia indiana, como os
Upanishads e o Bhagavad Gita, onde estão contidos valiosos insights sobre a
relação entre Samkhya e outras tradições filosóficas.
Nossa quanto conteúdo interessante, nem imaginava! Obrigada por compartilhar conosco. Conhecimento é vida!
ResponderExcluirOlá Gisele!.......Obrigado por participar com o comentário!.....Abraço!
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