Vivemos como quem caminha por um campo
invisível, tocando o mundo com os pés e sendo tocado por ele em retorno. Cada
gesto, cada escolha, cada renúncia, constrói o tecido da nossa história. E
mesmo quando tudo parece seguir seu curso, há uma sensação sutil, como um fio
que se rompe dentro, de que algo se perdeu, ou talvez tenha simplesmente se
transformado.
As emoções que emergem desse mergulho não são neutras.
Elas têm direção, têm peso, têm cor. A lembrança de uma dor antiga pode nos
paralisar. A memória de um instante de plenitude pode nos devolver o fôlego.
Somos feitos dessa dança entre luz e sombra, entre o que nos eleva e o que nos
fere.
Essa inquietação não é falha, é humana. Todos
nós, em algum momento, somos atravessados por ela. E talvez o único gesto
possível diante disso seja o mergulho no autoconhecimento. Não como resposta
definitiva, mas como tentativa de escuta. Escutar os próprios silêncios, os
próprios padrões, os próprios arquétipos. E, quem sabe, encontrar ali um fio
condutor, uma vibração que nos oriente, mesmo quando tudo parece incerto.
Gratidão pela sua
presença nesse portal de sabedoria ancestral.
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Espero você lá!



