sábado, 10 de dezembro de 2016

A Cor Violeta - A Vibração do Perdão

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A cor violeta além de irradiar maior vitalidade aos seus usuários permite a transmutação das frequências das células para patamares mais elevados.

Assim, um padrão de luz violeta consegue manter um intercâmbio com todos os chacras, transmutando as partículas de matéria que estejam inseridas em frequências mais baixas (mágoa, raiva, tristeza, raiva, depressões, arrependimentos, medos etc.) para padrões mais elevados, de forma a trazer um alívio imediato no campo energético. Portanto, essa cor é especialmente indicada para pessoas possuidoras de alguma doença grave.

Violeta e 963Hz:

O violeta conecta-nos com o divino e promove a transmutação. A frequência de 963Hz ativa o ADN e promove a cura celular. Essa combinação é ideal para liberar padrões de pensamento negativos.

Como utilizar a CHAMA VIOLETA:

Conforme ensinamentos da Grande Fraternidade Branca Universal, a vibração da Luz Violeta é regida pelo Mestre Ascenso Saint Germain em conexão com os Anjos Guardiões da Chama Violeta do 7º raio Cósmico da Transmutação. Assim, a CHAMA VIOLETA é um dos maiores poderes concedidos à humanidade para fins de transmutar Carmas do Passado Remoto. A CHAMA VIOLETA quando invocada através de Decretos Específicos tem uma ação cósmica completa; ou seja: ela começa a transmutar os nódulos cármicos das memórias emocionais que estão arquivados nos Registros Akáshicos e, se praticados corretamente através de constância e determinação tem capacidade de eliminar o carma passado gradativamente, trazendo curas espirituais, emocionais e físicas através da mudança vibratória e elevação da nossa consciência. A prática correta sugere praticar os decretos através da contagem com um japamala (colar com 108 contas), ou seja, repetindo cada afirmação 108 vezes por dia até que sejam percebidos alguma melhora na situação pretendida. Os decretos sugeridos são: “EU SOU O PODER DA CHAMA VIOLETA ATUANDO NESTE INSTANTE MESMO SOBRE ESTA SITUAÇÃO....citar o problema). Ao iniciar os decretos relaxar por uns minutos, fazer umas três respirações profundas, fazer uma pequena oração de acordo com a fé de cada pessoa e, em seguida começar a fazer os decretos através do japamala. Se 108 vezes for muita coisa de início, pode ser feito 27 vezes por dia de maneira que a cada quatro dias é completado um japamala (108 vezes). Com o passar do tempo, essa prática permite uma energia espiritual inigualável que consegue eliminar as causas cármicas dos problemas na saúde e todo tipo de problemas emocionais e físicos. Esotericamente isso ocorre porque a vibração elevada da CHAMA VIOLETA entra em contato com todo tipo de vibrações e sentimentos negativos e começa a transmutar essas energias e as transforma em positivas. A prova disso só pode ser constatada pela prática constante.

A principal característica da visualização diária na luz violeta é normalizar o campo energético vibracional, em vários níveis dimensionais.




sábado, 15 de outubro de 2016

O Pentagrama, o Mantra e os Cinco Elementos



O Pentagrama, o Mantra e os Cinco Elementos:

Quando recitamos um mantra, estamos invocando uma agregação das forças etéreas que estão contidas intrinsecamente nos elementos da Mãe Natureza, sendo que, a “Centelha Divina” (Espírito) “EU SOU” representa o componente espiritual que agrega os demais elementos através do VERBO e sua manifestação é conhecida nas descrições humanas como elemento ETER.

Assim, no símbolo do pentagrama, a estrela de cinco pontas representa os cinco elementos da natureza unificados em uma mandala.

"Elementos" são substratos psíquicos que caracterizam determinada "gama vibratória". 

Quanto à repetição do mantra, é por que há uma necessidade de romper estágios de conglomerados psíquicos resistentes e estacionários no campo psíquico que acoberta o manto áurico de cada pessoa, ocasionados pela densidade gravitacional que mantém coesa a realidade material.

Assim, o pentagrama é um símbolo que pode ser usado sem problema, porém, é bom que cada usuário se aprofunde no significado do símbolo caso tenha o desejo de obter poder através das possibilidades e conteúdos contidos em sua simbologia.

Sabemos que a evolução espiritual é um processo que ocorre individualmente, isto por que, somente aqueles “alguns” que conseguem "interiorizar" os conteúdos doutrinários é que vivenciam as experiências espirituais, psíquicas, mediúnicas ou anímicas... E, nesse estágio, por causa de alcançarem uma “abstração interior”, começam adentrar o território da alquimia.

As religiões, de uma maneira geral, trabalham para que as pessoas encontrem os estágios preliminares do território espiritual através da transmissão de ensinamentos que visam criar uma disciplina interior lastreada na construção e no desenvolvimento da fé pessoal.

Desta maneira, quando se busca uma experiência psíquica, primeiro deve haver um objetivo claro a ser alcançado, segundo é necessário um "quantum" de conhecimento para "invocar" os elementos necessários para que o processo seja viável, terceiro é preciso romper as amarras do questionamento intelectual através de uma pacificação mental sobre o batalhão de dúvidas para que possa existir uma verdadeira experiência psíquica.

E, quando em nosso intelecto, ainda há muitas indagações a respeito de “algo”, significa que existe um grande questionamento interior sugerindo um estágio inicial na busca psíquica e, por conta disso, as indagações estarão circulando apenas e somente no terreno intelectual. Porém, a alquimia faz junção de vários processos psíquicos unificados em uma direção objetiva.

Em resumo o Elemento Água representa a parte astral, psíquica ou emocional;
O Elemento Fogo traz evolução por meio da transmutação, além de regular a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais;
O Elemento Éter permite a ligação com as forças cósmicas espirituais contidas nos registros akáshicos;
O Elemento Ar é equilibrador e trabalha com a reflexão no ser através dos processos de assimilação;
O Elemento Terra permite que tenhamos as sensações físicas.

De acordo com os axiomas herméticos e alquímicos, quando o conhecimento científico encontra um acasalamento com os fundamentos religiosos, os resultados acontecem!